14 de maio de 2013

Um servo de Deus...Charles H. Spurgeon



Sabe-se que a pregação de Charles H. Spurgeon vinha acompanhada de tal eficácia que, a cada três meses, a assistência de cinco mil pessoas no "Metropolitan Tabernade" tinha de ser substituída, afim de haver oportunidade para todos. Contudo, poucos sabem que a preocupação desse humilde servo de Deus pelas pessoas era tal e tão genuína que o seu evangelismo individual ardia como se cada homem fosse o único morador do mundo. Certo crente assim testemunhou a seu respeito:
- Tenho visto auditórios de seis mil e quinhentas pessoas inteiramente levados pelo fervor de Spurgeon.Contudo, ao lado de uma criança moribunda que ele levara a Cristo, achei-o certa vez mais sublime do que quando dominava o interesse das multidões.
De fato, a medida de um encargo genuíno é o zelo consumidor dessa pessoa pelo trabalho oculto, tanto ou mais do que pelo ministério em público. Os servos de Deus no passado se têm destacado por tal amor. O verdadeiro pastor é aquele que deixa as noventa e nove ovelhas sãs de seu rebanho para ir à busca de uma, que se perdeu. Assim era o nosso Senhor Jesus. Após encontrar a pobre ovelha perdida, Ele ainda a punha nos ombros e trazia de volta ao rebanho (Mt 18:10-14; Lc 15:3-7).
Tenhamos, pois, o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus.