26 de fevereiro de 2015

Nossa atitude para com as Verdades.


As verdades provêm da Bíblia, a Palavra de Deus, e podem ser vistas, estudadas e interpretadas de diferentes maneiras; entretanto, o nosso enfoque é praticá-las.

João Batista, o precursor do Senhor Jesus, veio como uma voz que clama no deserto pregando: “Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus” (Mt3:2). Havia necessidade de uma mudança de mente daquelas pessoas, que precisavam se converter de sua condição, para acolher o Rei do reino dos céus. Todos os conceitos antigos e as velhas tradições deveriam ser deixados para trás (v. 6).

O Senhor Jesus iniciou Seu ministério na região da Galileia dizendo: “Arrependei-vos porque está próximo o reino dos céus” (4:17). A ênfase de Suas palavras era o arrependimento visando ao reino dos céus, pois as pessoas estavam preocupadas
somente com as coisas da terra.

À medida que Jesus caminhava, ao longo do mar da Galileia, Ele buscava cooperadores para Si (vs. 18-22). Dentre a multidão que O seguia, após orar toda a noite, o Senhor escolheu doze discípulos para estarem Consigo, e os chamou apóstolos, indicando que eles seriam enviados para anunciar o evangelho (10:1-4; Mc 3:13-14; Lc 6:12-13). O Senhor também falou aos Seus discípulos como deveria ser o viver daqueles que irão reinar com Ele no mundo que há de vir (Mt 5–7). Em seguida, ao enviá-los, recomendou: “À medida que seguirdes,pregai que está próximo o reino dos céus” (10:7).

Após Sua morte e ressurreição, o Senhor apareceu aos Seus apóstolos durante quarenta dias, e lhes falou das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1:3). Embora incultos e, por vezes, tímidos, o Senhor iria capacitá-los a pregar o
evangelho do reino, pois o Seu desejo era que esse evangelho fosse pregado não somente aos judeus, mas também aos gentios, começando em Jerusalém, a maior cidade da Judeia (Mt 24:14; At 1:8).

Assim, durante esse período de quarenta dias, os discípulos ouviram a respeito da salvação, como pregá-la aos outros para introduzi-los no reino de Deus. Ter esse conhecimento, contudo, não era o suficiente; os discípulos precisavam de
algo mais, e, por isso perseveraram unânimes em oração. Eles provavelmente não se sentiam capazes de realizar a vontade do Senhor; precisavam depender Dele para cumprir Sua vontade (vs. 13-14).

Depois de orarem por dez dias, o Espírito desceu sobre eles, revestindo-os de autoridade e enchendo-os de poder para pregar, com muita ousadia, o evangelho do reino aos que estavam em Jerusalém no dia de Pentecostes, levando quase três
mil dos ouvintes ao arrependimento (2:38).

Ponto-chave: Precisamos orar, arrepender-nos e praticar a Palavra de Deus.